Ando pensando em amigos, pessoas na nossa vida. Quem vem, quem vai. Sobre nossa dose de responsabilidadde sobre cada um deles. Sobre qual nossa parcela de culpa e irritabilidade.
Ando pensando na forma bizarra que o ser humano tem de viver. Na necessidade quase desesperada de relação, interação, comunhão. Na frágil singeleza do ser. Ando pensando o quanto as importâncias dadas são virtuais. E como são efêmeras as colunas de estrutura de nossos papéis, que são concreto puro dentro do que projetamos e necessitamos nos agarrar, mas que tão surpreendentemente ruem e desmoronam como glacê de bolo colorido na saliva de uma criança. Ando pensando em crianças. Na brutal inocência da criança. Na violenta autenticidade de caráter e plenitude de uma criança que senta nos degraus da escada e espera sua vez de brincar. Ando pensando, porque é exatamente isso que me abate. Ando pensando em algodão-doce.
Ando pensando na forma bizarra que o ser humano tem de viver. Na necessidade quase desesperada de relação, interação, comunhão. Na frágil singeleza do ser. Ando pensando o quanto as importâncias dadas são virtuais. E como são efêmeras as colunas de estrutura de nossos papéis, que são concreto puro dentro do que projetamos e necessitamos nos agarrar, mas que tão surpreendentemente ruem e desmoronam como glacê de bolo colorido na saliva de uma criança. Ando pensando em crianças. Na brutal inocência da criança. Na violenta autenticidade de caráter e plenitude de uma criança que senta nos degraus da escada e espera sua vez de brincar. Ando pensando, porque é exatamente isso que me abate. Ando pensando em algodão-doce.
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