quarta-feira, 26 de outubro de 2011

26 de Outubro de 2011

Às vezes parece que eu só reclamo. Sou uma rabugenta! Por que depois de decidir fazer algo eu preciso achar um defeito? Por que tenho de estar sempre ou muito cansada, ou arrpendida, ou entediada, ou simplesmente desatachada e só? Talvez seja só meu inconciente acostumado às decepções. Talvez seja ele querendo me deixar protegida, me abraçando igual a mãe de filho único dizendo fica-aqui-que-nada-vai-te-acontecer. Talvez se eu não me empolgar com nada, não tenho nada  a perder. Mas eu tenho. Tenho vida. E isso já é tudo o que se pode perder e se arrepender. Nenhum homem é uma ilha. Nenhuma mulher é um continente.

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