sábado, 27 de agosto de 2011

Déjà vu


O celular de capa rosa já estava ficando branco de tanto ser manuseado. 10, 15, muitos SMS trocados a velocidade da luz.  Mais uma vez, pega o celular e confere as horas. Olha para os lados, estica o pescoço, recebe outra mensagem e com isso a operadora de telefonia móvel, vai faturando mais um pouco.
Reconheço todos estes movimentos e não consigo deixar de sorrir. Em outra época, com a mesma idade, estar entre a família aguardando o namorado, seguia praticamente o mesmo ritual. Sem SMS, claro.

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