domingo, 21 de agosto de 2011

inventário de um domingo

9H30 -   Acordo e dou bom dia para a noite: que dia cinzento!

10h00 - Depois do banho procuro um pouco de alegria:

“Meu carnaval é bem pequenininho,
só um banquinho e um violão;
a fantasia vai no pensamento... “

Mônica Salmaso com café longo e jornal impresso, coisa boa! Daqui a pouco tenho que telefonar para a minha amiga Rô, que descobriu um câncer de mama e foi operada na quinta-feira.

12h00 – Fiz massa (resolvi dar um dia de folga para a dieta), arrumei a casa, tirei o lixo, alimentei as plantas e descobri poeira em todas as gavetas e armários. Vou começar uma faxina agora e amanhã dou uma advertência na Gil. Sem coragem de ligar para a Rô. Faço isso mais tarde.

16h00 – Almocei minha própria massa ligth, com tomate italiano fresco, manjericão e capuchinhas, mais um copo de vinho. Já está na hora de ligar o computador pra ver o que está acontecendo no mundo.









18h00 – Respondi e-mails, me atualizei com o noticiário disponível, e a Rô tá bem, até me fez rir  dizendo que eliminou um inimigo pífio, de apenas 9mm. Então botei pra rodar novamente a Salmaso e fui chorar um rio Amazonas ali na varanda:  

“Quem do mundo a mortal loucura .......... cura,
A vontade de Deus sagrada .................. agrada,
Firmar-lhe a vida em atadura................... dura.   


20h00 – Incrível! O dia passou e não fiz nada! (MZ)


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