domingo, 28 de agosto de 2011

Rio

Cidade repetitiva em suas maravilhas e contrastes.
Poesia do submundo, rap da sociedade.
Fernanda, Jorges e Santos cantam a exaustão seus primores e odores.
Apegada a um passado nem tão distante, desencontrada busca futuro.
Mais que o Cristo, tem no Sol seu maior companheiro.


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