sábado, 17 de setembro de 2011

Sábado e Schulz

Eu vejo da janela que o dia me convida a ir para fora. Está na mistura exata do calor e do frio. A luz não queima, abraça. Está claro para que todos os detalhes da cidade possam ser enxergados, desde que queiramos. As folhas da palmeira são acariciadas. Tudo isso está aqui na minha frente, na janela que chamo de minha, mas estou perdida em Bruno Schulz.

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