quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Eita 21 de dezembro

Acordei e já pensei, antes mesmo de colocar os pés no chão: 13 anos sem a companhia da minha amada amigairmã Vanessa. No dia 21 de dezembro de 1998 acordei com um telefonema do pai dela, que me disse assim: não, Lu, não está tudo bem, a Vã morreu. Coloquei o filme da nossa amizade para rodar, eu sozinha no meu cineminha particular, coração voando para a minha adolescência, quando toca o telefone: meu pai, tão cedo assim? É, ele e minha mãe não dormiram muito bem, ou nada bem, ele me disse. Seis rapazes armados invadiram a casa onde eles moram há mais de 30 anos, onde eu e meus irmãos crescemos na paz. Meu coração voltou, o filme acabou e eu fiquei assim, assim...triste? É, triste também.

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